O ESPAÇO DA TRAGÉDIA

Autores

  • Maria Abadia Cardoso Universidade Federal de Uberlândia – UFU

Palavras-chave:

O espaço da tragédia na cenografia brasileira contemporânea, Gilson Motta

Resumo

O que leva muitos encenadores a manifestarem interesse pela tragédia grega? Como a cenografia contribui para a construção do sentido de tragédia na atualidade? De que maneira a encenação destes textos dialogam com o “problema geral do trágico”? E ainda, qual o espaço/ lugar de encenação de textos trágicos no mundo contemporâneo? A possibilidade de responder a tais indagações está associada à exigência de articular o viés histórico e o viés artístico.
É justamente este empreendimento efetivado por Gilson Motta no livro O espaço da tragédia na cenografia brasileira contemporânea, lançado agora pela Editora Perspectiva

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Maria Abadia Cardoso, Universidade Federal de Uberlândia – UFU

Doutoranda em História Social pelo Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal
de Uberlândia, integrante do Núcleo de Estudos em História Social da Arte e da Cultura (NEHAC) e
bolsista da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). Autora do livro
Mortos sem Sepultura: diálogos cênicos entre Sartre e Fernando Peixoto (Hucitec, 2011)

Referências

MOTTA, Gilson. O espaço da tragédia na cenografia brasileira contemporânea. São Paulo: Perspectiva, Belo Horizonte: FAPEMIG, Brasília, 2011.

Downloads

Publicado

2011-08-25

Como Citar

Cardoso, M. A. . (2011). O ESPAÇO DA TRAGÉDIA. Fênix - Revista De História E Estudos Culturais, 8(2), 1–11. Recuperado de https://revistafenix.pro.br/revistafenix/article/view/322

Edição

v. 8 n. 2 (2011): DOSSIÊ "TEMPO E HISTÓRIA"

Seção

Resenhas

Licença

Direitos Autorais para artigos publicados neste periódico são do autor, com direitos de primeira publicação para a revista, com o trabalho licenciado simultaneamente sob uma licença Creative Commons (CC BY-NC-ND 4.0). Em virtude de os artigos serem publicados nesta revista de acesso público, eles são de uso gratuito, com atribuições próprias, não-comerciais.