RENÚNCIA E CRIAÇÃO

THOMAS MANN, BURCKHARDT E A LINGUAGEM DA IMPOTÊNCIA

Autores

  • Pedro Pereira Caldas Universidade Cândido Mendes

Palavras-chave:

Ficção, cultura alemã, hermenêutica

Resumo

 Neste artigo pretendemos mostrar hermeneuticamente como o problema da renúncia do mundo não é sinônimo de apatia (como se vê em Friedrich Nietzsche) ou contemplação (como se vê em obras de história e cartas de Jacob Burckhardt). Através de dois romances e ensaios de Thomas Mann, veremos como esta renúncia é base da própria criação literária e ficcional.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Referências

RÜSEN, Jörn. & JÄGER, Friedrich. Geschichte des Historismus: Eine Einführung. München: Beck, 1992

NIETZSCHE, Friedrich. Segundas considerações intempestivas. Trad. Marco Antônio Casanova. Rio de Janeiro: Relume-Dumará, 2003

ELIAS, Norbert. Os alemães. Trad. Álvaro Cabral. Rio de Janeiro: Zahar, 1997

BURCKHARDT, Jacob. Weltgeschichtliche Betrachtungen. Stuttgart: Kröner, 1978

WHITE, Hayden. O Fardo da História. In: Trópicos do Discurso: Ensaios sobre a crítica da cultura. Trad. de Alípio C. de Franca Neto. São Paulo: EDUSP, 1994

BURCKHARDT, Jacob. Cartas. Trad. da versão americana por Renato Rezende. Rio de Janeiro: Topbooks, 2003

MANN, Thomas. Betrachtungen eines Unpolitischen. Frankfurt am Main: Fischer, 2000

Downloads

Publicado

2005-03-17

Como Citar

Caldas, P. P. . (2005). RENÚNCIA E CRIAÇÃO: THOMAS MANN, BURCKHARDT E A LINGUAGEM DA IMPOTÊNCIA. Fênix - Revista De História E Estudos Culturais, 2(1). Recuperado de https://revistafenix.pro.br/revistafenix/article/view/644