The intra-urban space sprawl process and organization induced by the railway implementation
an analysis of the cities of Araraquara/SP and Campina Grande/PB
DOI:
https://doi.org/10.35355/revistafenix.v18i2.1171Keywords:
Urbanization, Intra-urban, Railway, Araraquara/SP, Campina Grande/PBAbstract
The railways built in Brazil had a significant impact on the sprawl of urban centers, growth of cities and boost in the local economy. While in some cities the development flourished, others lost their infrastructure after the railway system started to collapse. In this regard, the aim of this article is to make a comparative analysis of the intra-urban space sprawl process and organization induced by the railway implementation in the cities of Araraquara/SP and Campina Grande/PB. Even though they are located in different regions of the Brazilian territory, the analysis demonstrates that the growth process of these cities are representative of the types of cities that had agriculture production as the main attractor of the railway at the same time as they had the “Boca de Sertão” status. The presence of the railway allowed these cities to have a huge dynamic which is reflected directly in the sprawl of the intra-urban space.
Downloads
References
ALMEIDA, Francisco Jose de Lacerda e. Diário de viagem de D. Francisco José Lacerda e Almeida pelas Capitanias do Pará, Rio Negro, Mato Grosso, Cuiabá e São Paulo, de 1780 a 1790. São Paulo: Na Typ. de Costa Silveira, 1841.
ALMEIDA, Elpidio de. História de Campina Grande. (2 ed.) João Pessoa: Editora Universitária-UFPB, 1978.
AZEVEDO, Aroldo de. Vilas e cidades do Brasil colonial: ensaio de geografia urbana retrospectiva. Terra Livre – AGB, São Paulo, n. 10, 1992, p. 23-78.
BARCELLONE, Wilson Lopes Christensen. O avanço da indústria no oeste paulista: o Ramal Ferroviário da Alta Paulista, Alta Araraquarense, Noroeste, Sorocabana (Iniciação Científica), São Paulo, FAPESP, 2009.
BERGAMIM, Francisco de Assis. E era assim... Abrindo as cortinas de ferro das memórias dos trabalhadores das oficinas E.F.A. 2015. 267f. Dissertação (Mestrado em Desenvolvimento Regional e Meio Ambiente) - Centro Universitário de Araraquara, Araraquara, 2015.
BERMAN, Marshall. Tudo que é sólido desmancha no ar. São Paulo: Companhia das Letras, 1986.
BRASIL. Ministério da Indústria, Viação e Obras Públicas. Relatório apresentado ao Presidente da Republica dos Estados Unidos do Brasil pelo Ministro de Estado da Industria, Viação e Obras Públicas, Miguel Calmon du Pin e Almeida, v. I. Rio de Janeiro: Imprensa Nacional, 1907.
CÂMARA, Epaminondas. Datas campinenses. Campina Grande-PB: Ed. Caravela, 1998.
CÂMARA, Epaminondas. Os alicerces de Campina Grande: Esboço Histórico-Social do povoado e da vila (1697-1864). Campina Grande-PB: Ed. Caravela, 1999.
CAPEL, Horácio. La morfologia de los edificios industriales. In: La morfologia de las ciudades. II. Aedes facere: técnica, cultura y clase social en la construcción de edificios. Barcelona (ES): Ediciones del Serbal, 2005, p.525-573. (Colección La estrela polar).
________. Ferrocarril, territorio y ciudades. Biblio 3W Revista Bibliográfica de Geografía y Ciencias Sociales, v. xii, n. 717, 2007.
CLAUDE, Levi.-Strauss. Tristes Tropiques. Librarie Plon, 1955.
CORRÊA, Anna Maria Martinez. Araraquara 1720-1930: um capítulo da história do café em São Paulo. São Paulo: Cultura Acadêmica. 2008.
DEFFONTAINES, Pierre. Como se constituiu no Brasil a rede de cidades. Boletim Geográfico, v.14, p. 141-148, 1944.
FRANÇA, Antonio M. (org.). Álbum de Araraquara de 1915. Araraquara, 1915.
GEIGER, Pedro Pinchas. Evolução da rede urbana brasileira. Rio de Janeiro: Centro Brasileiro de Pesquisas Educacionais, 1963.
GONÇALVES, Regina Célia. et al. A questão urbana na Paraíba. (V. 3). João Pessoa: editora universitária, 1999.
INSTITUTO GEOGRÁFICO E CARTOGRÁFICO. Municípios e Distritos do Estado de São Paulo, 1995.
JOFFILY, Irinêo. Notas sobre a Parahyba. Rio de Janeiro: Typographia do “Jornal do Commercio” de Rodrigues & C., 1977 [1892].
MAIA, Doralice Sátyro. Das cidades tradicionais a centros Históricos: o núcleo original e o centro histórico das cidades médias brasileiras. In: BELLET, Carmen.; SPÓSITO, Maria Encarnação Beltrão. (Org.). Las ciudades medias o intermedias em um mundo globalizado. Lleida – ES: Edición de la Universitat de Lleida, 2009, p. 179-202.
_______. A ferrovia nas cidades bocas de Sertão. Terra Brasilis, n. 8, p. 1-17, 2017a.
_______. Cidades Bocas de Sertão: sobre a origem e a constituição do núcleo primaz e os primeiros indícios do processo de urbanização. In: MAIA, Doralice Satyro; SILVA, William Ribeiro da; WHITACKER, Arthur Magon. (org.). Centro e centralidade em cidades médias. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2017b, p. 27-59.
MARTINS, Felipe Turioni; BERGAMIM, Francisco de Assis. Máquina estranha que consumia água e carvão e cuspia fumaça. Centro Universitário de Araraquara, Livro-Reportagem, 2012.
ROLNIK, Raquel. A cidade e a lei. Legislação: Política Urbana e Territórios na cidade de São Paulo. São Paulo, Studio Nobel: FAPESP, 1997.
SANTOS Y GANGES, Luis. Urbanismo y ferrocarril: La construcción del espacio ferroviario en las ciudades medias españolas. Madrid: Fundación de los Ferrocarriles Españoles, 2007.
TELAROLLI, Rodolpho. Para uma história de Araraquara (1800-2000). Editora Unesp, 2003.
VASCONCELOS NETO, Américo Maia. A política ferroviária brasileira (1835-1945): 110 anos de acertos e desacertos na construção da malha ferroviária nacional. Brasília: Senado Federal, Conselho Editorial, 2018. v 1.
VILLAR, Euclydes. (dir.). Almanach de Campina Grande. Campina Grande: Tipographia da Livraria Campinense, 1933. Ano I
VILLAÇA, Flávio. Espaço intra-urbano no Brasil. São Paulo: Studio Nobel: FAPESP: Lincoln Institute, 2001.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Direitos Autorais para artigos publicados neste periódico são do autor, com direitos de primeira publicação para a revista, com o trabalho licenciado simultaneamente sob uma licença Creative Commons (CC BY-NC-ND 4.0). Em virtude de os artigos serem publicados nesta revista de acesso público, eles são de uso gratuito, com atribuições próprias, não-comerciais.