Laugh, don't cry
Jô Soares and humor
DOI:
https://doi.org/10.35355/revistafenix.v19i2.1289Keywords:
Humor, funny, satire, Brazil, Jô SoaresAbstract
This article deals with the humorous works of Jô Soares (1938-2022) performed in television shows and stage acts which he directed, wrote or co-wrote and starred, and especially in the many characters he created. The analysis of those characters – including text, props, gestures, gimmicks and catchphrases – makes it possible to list the themes, issues and targets of an artistic intervention which evolved from a comical satire of mores to a deeper social and political criticism. The latter demanded a great deal of courage inasmuch as it was delivered in a context of military dictatorship and subject to censorship. Jô Soares intended to make his public laugh – the core business of every humorist – but his laughter is ambivalent and polissemic, revealing tragicomical, satirical and feerical traits. Showing evidence of sensitivity, sensibility and taste, Jô exposed his world vision moving beyond funniness, as it becomes humorism, towards making from it a cry, which certainly makes one laugh, in order not to deplore the bitter absurdity of the world. As it makes one laugh, humor adds freedom.
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