A ÍNDIA MUITO ALÉM DO INCENSO
UM OLHAR SOBRE AS ORIGENS, PRECEITOS E PRÁTICAS DO VAISHNAVISMO
Palabras clave:
Vaishnavismo, Índia, CaitanyaResumen
Buscamos compreender o contexto sócio-histórico (ética e visão de mundo) do vaishnavismo, bem como, de forma resumida, as principais fontes e idéias teológicas, seus espaços, sua origem, seus precursores, suas divindades, suas práticas e, por fim, sua gama literária inserida na tradição indiana (ou parte integrante do que hoje se conhece como hinduísmo) e de forma latente nos ancestrais textos védicos.
Chegamos à compreensão de que esta tradição religiosa volta-se para a devoção de um deus multifacetado, possuindo raízes históricas envoltas na ortodoxia brahmânica, ou seja, na milenar concepção de que os brahmanas (mestres) são os agentes sociais capazes de orientar toda a sociedade para o além-mundo. Além disso, o mais proeminente desses mestres foi, com certeza, aquele que é considerado uma encarnação direta de deus: Caitanya.
Descargas
Citas
BALASUBRAMANIAN, Ramamurthy. The Hindu Perspective of Man and the Cosmos. Cosmos Life Religion: beyond humanism. Tenri International Symposium Office’86. Japan: Tenri University Press, 1988.
BIARDEAU, Mardeleine. Las Filosofías de la India. In: PARAIN, Brice. El Pensamiento Prefilosofico y Oriental. México: Siglo XXI Editores, 1976
BHAGAVAD-GITA. Bhagavad-gita Como Ele é. Traduzido do sânscrito original e editado por Swami Prabhupada. São Paulo: BBT, 1995.
CAMPBELL, Joseph. As Máscaras de Deus: Mitologia Oriental. Tradução de Carmen Fischer. 3. ed. São Paulo: Palas Athena, 1999.
COOMARASWAMI, Ananda K. Mitos Hindus e Budistas. Tradução de Maria Cupertino. São Paulo: Landy, 2002.
CHAUDHURI, Nirad C. Scholar Extraordinary: The Life of Professor the Right honourable Friedrich Max Muller. London: Chatto & Windus, 1974.
DANIÉLOU, Alain. Shiva e Dionísio: a religião da natureza e de Eros. Tradução de Edison Heldt. São Paulo: Martins Fontes, 1989.
DE, SUSHIL KUMAR. Early History of the Vaishnava Faith and Movements in Bengala. Calcuta: LM, 1942.
DURAND, Gilbert. As Estruturas Antropológicas do Imaginário. Tradução de Hélder Goldnho. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2002.
ELIADE, Mircea. Yoga: Imortalidade e Liberdade. Tadução de Teressa Velloso. São Paulo: Palas Athena, 1996.
EMBREE, Ainslee T. The Hindu Tradition. New York: Vintage, 1972.
HOPKINS, Thomas. The Hindu Religious Tradition. Encino: Dickenson Publishing Company, 1971.
FRAWLEY, David. Gods, Sages and Kings: vedic secrets of ancient civilization. Delhi: Motilal Barnarsidass, 1993.
FEUERSTEIN, Georg. A Tradição do Yoga. Tradução de Marcelo Cipolla. São Paulo: Pensamento, 2001.
LEWIS, Hywel David. SLATER, R Lawson. Religiones Orientales y Cristianismo. Barcelona: Labor, 1968.
MITRA, Priti. Life and Society in The Vedic Age. Calcutta: Sanskrit Pustak Bhandar, 1966.
RENOU, Louis. Hinduísmo. Tradução de Affonso Blacheyre. Rio de Janeiro: Zahar, 1964.
REYNA, Ruth. Introduction to India Philosophy. New Dheli: Tata MacGraw-Hill Publishing Co, 1964.
ROSEN, Steven. The Hidden Glory of India. Los Angeles: BBT, 2002.
TOLA, Fernando. Doctrinas Secretas de la India, Upanishads. Barcelona: Barral Editores, 1973.
VIVEKANANDA ROCK MEMORIAL COMMITTEE. India’s Contribution to World thought and Culture. Madras, 1970.
ZIMMER, Heirich. Filosofias da Índia. Tradução de Nilton Silva. 4. ed. São Paulo: Palas Athena, 1997.
WEBER, Max. Ensayos Sobre Sociología de la Religión. Versión Castellana de Julio Carabaña. Madrid: Taurus, 1987.
WEBER, Max. The Religion of India: The Sociology of Hinduism and Buddhism. New York: Glencoe, 1958.
WEBER, Max. Metodologia das Ciências Sociais. Traducão de Augustin Wernet. 4. ed. São Paulo: UNICAMP, 2001.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Direitos Autorais para artigos publicados neste periódico são do autor, com direitos de primeira publicação para a revista, com o trabalho licenciado simultaneamente sob uma licença Creative Commons (CC BY-NC-ND 4.0). Em virtude de os artigos serem publicados nesta revista de acesso público, eles são de uso gratuito, com atribuições próprias, não-comerciais.