A BRASA DA JOVEM GUARDA AINDA ARDE?
Palabras clave:
Jovem Guarda, Brasil, Anos 60Resumen
Sintomática coexistência de rebeldia-e-conservadorismo nos anos 60, a Jovem Guarda articulou e expressou as ansiedades de uma juventude suburbana recém-apresentada às delícias novidadeiras do desenvolvimentismo. Suas canções melodiosas em ritmo antenado ao underground pop internacional espalharam-se, principalmente com Roberto e Erasmo Carlos, entre públicos mais amplos, desde o início marcando fortemente o lirismo brasileiro contemporâneo. O artigo (poética e provocativamente) interroga sobre o desgaste, a diluição ou a permanência das forças ativas destes cantos, no ar há mais de quatro décadas.
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Citas
BARTHES, Rolland. Fragmentos de um discurso amoroso. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1981.
MEDEIROS, Paulo Tarso Cabral de. A aventura da Jovem Guarda. 2. ed. Rio de Janeiro: Pazulin, 2007.
MEDEIROS, Paulo Tarso Cabral de. Mutações do sensível: rock, rebeldia e mpb pós-68. João Pessoa: Manufatura Editora, 2004.
NESTROVSKI, Arthur. (Org.). Música popular brasileira hoje. São Paulo: Publifolha, 2002.
WISNIK, José Miguel. O minuto e o milênio ou, por favor, professor, uma década de cada vez. In: Sem receita. São Paulo: Publifolha, 2005.
OUTRAS FONTES
VÁRIOS. Um barzinho, um violão – Jovem Guarda. CD (59 min., 16 faixas). Rio de Janeiro: Universal Music, 2005.
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