AS MÁSCARAS DO MUNDO

HAMLET E OS LIMITES DA TRAGÉDIA

Autores/as

  • Felipe Charbel Teixeira Pontifícia Universidade Católica – PUC/RJ

Palabras clave:

Tragédia, Melancolia, Shakespeare

Resumen

O artigo parte da Poética de Aristóteles, com o objetivo de discutir os limites do gênero trágico em Hamlet.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Felipe Charbel Teixeira, Pontifícia Universidade Católica – PUC/RJ

Doutorando em História Social da Cultura pela PUC-RJ. Este artigo foi apresentado originalmente como trabalho final de disciplina de doutorado, ministrada pelo professor Luiz Costa Lima.

Citas

ARISTÓTELES. Poética. Tradução de Jaime Bruna. São Paulo: Cultrix, 2005.

BORNHEIM, Gerd. Breves observações sobre o sentido e a evolução do trágico. In: O sentido e a Máscara. São Paulo: Perspectiva, 1992.

BURNS, Elizabeth. Theatricality. A study of convention in the theatre and in social life. New York, Evanston, San Francisco and London: Harper & Row, Publishers, 1972.

FICINO, Marsilio. Three Books on Life / De vita libri tres. Edição bilíngue. New York: The Renaissance Society of America, 1989.

FOUCAULT, Michel. As palavras e as coisas. São Paulo: Martins Fontes, 1999.

FRYE, Northrop. Sobre Shakespeare. Tradução de Simone Lopes de Mello. São Paulo: Edusp, 1999.

GUMBRECHT, Hans-Ulrich. Os lugares da tragédia. Tradução de Lawrence Flores Pereira. In: ROSENFIELD, Denis. (Org.). Filosofia e literatura: o trágico. Rio de Janeiro: J. Zahar, 2001.

KERMODE, Frank. Shakespeare’s language. New York: Ferrar: Straus: Giroux, 2000.

LYONS, Bridget Gellert. Voices of Melancholy. Studies in literary treatments of melancholy in Renaissance England. New York: The Norton Library, 1971.

MOST, Glenn W. Da tragédia ao trágico. In: ROSENFIELD, Denis. (Org.). Filosofia e literatura: o trágico. Rio de Janeiro: J. Zahar, 2001.

PANOFSKY, Erwin; KLIBANSKY, Raymond; SAXL, Fritz. Saturno y la melancolía. Madrid: Alianza Forma, 1991.

SCHIESARI, Juliana. The Gendering of Melancholia. Feminism, Psychoanalysis, and the Symbolics of Loss in Renaissance Literature. Ithaca and London: Cornell University Press, 1992.

SHAKESPEARE, William. As You Like It. London: Penguin, 1994.

SHAKESPEARE, William. Hamlet. Tradução de Millôr Fernandes. Porto Alegre: L&PM, 1997.

SKINNER, Quentin. Hobbes e a teoria clássica do riso. Tradução de Alessandro Zir. São Leopoldo: Editora Unisinos, 2002.

SZONDI, Peter. Ensaio sobre o Trágico. Tradução de Pedro Süssekind. Rio de Janeiro: J. Zahar, 2004.

WILSON, Harold S. Some Meanings of ‘Nature’ in Renaissance Literary Theory. Journal of the History of Ideais, II, 4, 1941.

Publicado

2008-03-31

Cómo citar

Charbel Teixeira, F. . (2008). AS MÁSCARAS DO MUNDO: HAMLET E OS LIMITES DA TRAGÉDIA. Fênix - Revista De História E Estudos Culturais, 5(1), 1–19. Recuperado a partir de https://revistafenix.pro.br/revistafenix/article/view/177