MIMESE E TRADIÇÃO EM CYRANO DE BERGERAC

UM OLHAR “LUNÁTICO” SOBRE O MUNDO NO SÉCULO XVII

Autores/as

  • André Luis Bertelli Duarte Universidade Federal de Uberlândia – UFU

Palabras clave:

Cyrano de Bergerac, Tradição, França, Século XVII

Resumen

Este artigo propõe estabelecer pressupostos relativos à poética de Cyrano de Bergerac, salientando o diálogo que o autor realiza com alguns elementos da tradição literária e filosófica na França do século XVII, o que possibilita um olhar privilegiado sobre o mundo e a cultura do período.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

André Luis Bertelli Duarte, Universidade Federal de Uberlândia – UFU

Este artigo propõe estabelecer pressupostos relativos à poética de Cyrano de Bergerac, salientando o diálogo que o autor realiza com alguns elementos da tradição literária e filosófica na França do século XVII, o que possibilita um olhar privilegiado sobre o mundo e a cultura do período.

 

Citas

ADAM, Antoine; LERMINIER, Georges; MOROT-SIR, Edouard Literatura Francesa. Tradução de Myriam Campelo et. al. Rio de Janeiro: Larousse Cultural, 1972.

AUERBACH, Erich. Mimesis: a representação da realidade na literatura ocidental. São Paulo: Perspectiva, 1987.

BAKHTIN, Mikhail. Cultura Popular na Idade Média e no Renascimento: o contexto de François Rabelais. Tradução de Yara Frateschi. São Paulo: Hucitec; Brasília: UnB, 1999.

BAKHTIN, Mikhail. Problemas da Poética de Dostoievski. Tradução de Paulo Bezerra. Rio de Janeiro: Forense-Universitária, 1981.

BRANDÃO, Jacyntho. Lins. A Poética do Hipocentauro: literatura, sociedade e discurso ficcional em Luciano de Samósata. Belo Horizonte: UFMG, 2001.

BRANDÃO, Jacyntho. Lins. Cyrano de Bergerac e a Tradição Luciânica. In: BERGERAC, Cyrano de. Viagem à Lua. Tradução de Fulvia M L. Moretto. São Paulo: Globo, 2007.

BRUNO, Giordano. Acerca do Infinito, do Universo e dos Mundos. Tradução de Aura Monteiro. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1984.

CALVINO, Ítalo. Seis Propostas para o Próximo Milênio. Tradução de Ivo Barroso. São Paulo: Cia. das Letras, 1990.

DIBIE, Pascal. Zorzi Baffo ou Nomear as Coisas. In: NOVAIS, Adauto. (Org.). Libertinos e Libertários. São Paulo: Cia. das Letras, 1996.

LUCRÉCIO. De La Naturaleza. Barcelona: Editorial Planeta, 1987.

MINOIS, George. História do Riso e Escárnio Tradução de Maria Elena Ortiz Assumpção. São Paulo: UNESP, 2003.

NOVAES, Adauto. Por que tanta libertinagem? In: (Org.). Libertinos e Libertários. São Paulo: Cia. das Letras, 1996.

RAMOS, Vitor. Cyrano auteur tragique: L’expression de la vérité humaine dans La Mort d’Agrippine. São Paulo: Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Assis, 1966.

REGO, Enylton de Sá. O Calundu e a Panacéia: Machado de Assis, a sátira menipéia e a tradição luciânica. Rio de Janeiro: Forense-Universitária, 1989.

TROUSSON, Raymond. Romance e Libertinagem no Século XVIII na França. In: NOVAIS, Adauto. (Org.). Libertinos e Libertários. São Paulo: Cia. das Letras, 1996.

WILLIAMS, Raymond. Tragédia Moderna. Tradução de Betina Bischof. São Paulo: Cosac & Naify, 2002.

Publicado

2008-12-31

Cómo citar

Bertelli Duarte, A. L. . (2008). MIMESE E TRADIÇÃO EM CYRANO DE BERGERAC: UM OLHAR “LUNÁTICO” SOBRE O MUNDO NO SÉCULO XVII. Fênix - Revista De História E Estudos Culturais, 5(4), 1–21. Recuperado a partir de https://revistafenix.pro.br/revistafenix/article/view/86