A ALMA ENCANTADORA DAS RUAS
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A alma encantadora das ruas, João do RioRésumé
A narrativa em “A alma encantadora das ruas” é ingênua e ao mesmo tempo irônica. Pela sua riqueza transcende qualquer sentido restrito de modernidade. Seus significados cortantes não oferecem eufemismos. João Paulo Emílio Cristóvão dos Santos Coelho Barreto (1881-1921), “João do Rio, o mais audaz dos jornalistas da época”, assumiu uma escrita literária crítico-política.
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Références
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