INSTRUÇÃO E CRIAÇÃO EM JOGOS TEATRAIS

PROFESSOR PARCEIRO DE JOGO

Auteurs

Mots-clés :

Instrução, Jogo Teatral, Professor de Teatro, Processo Colaborativo

Résumé

O presente artigo pretende analisar a instrução, estabelecida como um dos princípios do Jogo Teatral de Viola Spolin, destacando sua relevância como procedimento artístico e pedagógico e estabelecendo pontos de contato entre o jogo teatral, a formação do professor de teatro e a criação teatral na contemporaneidade.

 

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Biographie de l'auteur

Vicente Concilio, Universidade do Estado de Santa Catarina – Udesc

      Mestre e Doutorando pela ECA/USP.

Références

ARAÚJO, A. A gênese da vertigem: o processo de criação de O Paraíso Perdido. Dissertação (Mestrado). Escola de Comunicação e Artes (ECA), Universidade de São Paulo (USP), 2002.

MARTINS, Marcos Bulhóes. O mestre-encenador e o ator como dramaturgo. Revista Sala Preta, Departamento de Artes Cênicas, ECA-USP. São Paulo, n. 2, 2002.

PUPO, Maria Lúcia de Souza Barros. O Lúdico e a Construção do Sentido. Revista Sala Preta, Departamento de Artes Cênicas, ECA-USP. São Paulo, n. 1, 2001.

SPOLIN, Viola. Improvisação para o Teatro. São Paulo: Perspectiva, 1992.

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Publiée

2010-04-30

Comment citer

Concilio, V. (2010). INSTRUÇÃO E CRIAÇÃO EM JOGOS TEATRAIS: PROFESSOR PARCEIRO DE JOGO. Fênix - Revista De História E Estudos Culturais, 7(1), 1–8. Consulté à l’adresse https://revistafenix.pro.br/revistafenix/article/view/242