Loneliness as a pedagogical time and space
contributions to culture in human rights and education
DOI:
https://doi.org/10.35355/revistafenix.v20i2.1390Keywords:
loneliness, daydream, nature, judgmentAbstract
The article presented here has two objectives: at first, to analyze the texts De l'oisivité (I,8), De l'institution des enfants (I, 26) and De la solitude (I,39) by Montaigne, to reflect on loneliness as a way for the subject to suspend judgment in the face of experience. Secondly, it examines some passages from the works Émile ou de l'éducation, Les rêveries du promeneur solitaire and Les confessions de Rousseau, in order to also emphasize the importance of loneliness for the subject and his learning in face of nature from daydreaming. In this way, the importance of solitude as a pedagogical exercise is evident, as well as the perception that conscience, in addition to involving reason, is feeling.
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